Um novo sócio pode trazer o benefício de ser uma cabeça a mais para o negócio. Além, é claro, da injeção de dinheiro rápida.
Um novo sócio deve pensar como dono e não como mais um empregado. Nem sempre se consegue isto de gerentes;
Escolha sócios com uma visão semelhante
- Quando os sócios têm visões compatíveis, é mais difícil que entrem em conflito;
- É muito mais fácil tomar decisões com quem tenha um objetivo comum ao seu.
Escolha sócios com outras especialidades
- O novo sócio pode ser o braço que falta em sua empresa na área de vendas, de operações ou na financeira, por permitir uma divisão de tarefas;
- Essa divisão de tarefas permite aos sócios antigos se envolverem mais pessoalmente na área em que seu desempenho é melhor, deixando outras áreas ao sócio novo;
- De preferência, que seja alguém com estilo próximo e complementar, mas com pontos fortes que complementem os seus e que permita uma harmonia no conjunto;
- As vezes os sócios se complementam pela sua experiência e área de atuação. O mais comum é um deles cuidar da área comercial e o outro da produção. Quando não é acumulada com a área comercial, a administrativa pode ficar com um terceiro sócio;
- Outras vezes, eles se complementam pela personalidade. É comum ver o sucesso das parcerias entre um sócio mais atirado e visionário com um outro mais estável e com o pé no chão. Em conjunto, enxergam bem tanto as oportunidades como os riscos;
- Um novo sócio permite uma melhor distribuição de tarefas na empresa. Com isto, pode desafogar os sócios atuais e permitir que se dediquem àquilo em que são realmente bons.